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Tacuru. Contando histórias na cozinha

R$ 160,00

“Maria de Lourdes da Silva Ramos produziu livro muito bem-vindo. Será apreciado como se crônica atual e como páginas de acervo. O assunto é Mato Grosso, é Cuiabá, mas o interesse que desperta abrange por inteiro a cultura nacional…” (Hernâni Donato (1922-2012), escritor, historiador, jornalista, professor, tradutor e roteirista brasileiro com dezenas de livros publicados e muitos prêmios literários)

 

 

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Maria de Lourdes Ramos

Nasceu em 20 de agosto de 1924 no casarão de Nhonhô de Manduca (na Rua Barão de Melgaço), em Cuiabá, Mato Grosso. Filha de Francisca de Figueiredo Bastos e de Cláudio de Oliveira Bastos. Aos 8 anos, muda-se para São Paulo, para onde seu pai, funcionário federal, é transferido. Casa-se em 1946 com o advogado, editor e intelectual paulista Frederico José da Silva Ramos. Começa a escrever lembranças em 1980, após a morte da mãe. Em 1983 publica o primeiro livro, Menina de Cuiabá, lançado em São Paulo, na Livraria T.A. Queiroz. É filiada à Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia (Asbrap) e sócia correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso. Participa do grupo de intelectuais “Pensão Jundiaí”, idealizado por Mariazinha Congiglio.

Descrição

“Maria de Lourdes da Silva Ramos produziu livro muito bem-vindo. Será apreciado como se crônica atual e como páginas de acervo. O assunto é Mato Grosso, é Cuiabá, mas o interesse que desperta abrange por inteiro a cultura nacional.
[…] Não só o melhor da mesa regional e os mais cuiabanos dos costumes. É, também, a História, a Geografia romântica das cidades, dos rios, campos, matas, séculos.
[…] Lourdinha fuçou o baú das avós, curiosou diários e cadernos das tias, recuperou o legado oral das negras e das índias hábeis nos temperos e nas misturas. Não terá havido canteiro e ervas em que a Lourdinha não mexesse, papelzinho de fundo de gaveta que não desdobrasse, receita esquisita que não provasse, memória que não refrescasse.”
E o livro não é só de receitas e dicas culinárias, convém repetir. Resulta num apanhado inteligentemente exposto do que há de mais singular na civilização mato-grossense. A autora nos faz entrar na intimidade cuiabana pela porta da cozinha, é verdade. Gesto de intimidade. Somos recepcionados pelo calorzinho amigo da trempe indígena, ouvindo o chiar das pedras do tacuru. […]
Terminado o sarau, deixamos a mansão da Rua Linda do Campo, mergulhando na tépida noite cuiabana. O visto, o ouvido, o lido, o degustado nos motivam a procurar em cada sombra o fantasma de um dos Leme ou daquele bandeirante minerador que morreu de fome caído sobre alforges repletos de ouro.
(Hernâni Donato (1922-2012), escritor, historiador, jornalista, professor, tradutor e roteirista brasileiro com dezenas de livros publicados e muitos prêmios literários)

 

SOBRE A AUTORA:
MARIA DE LOURDES FIGUEIREDO BASTOS DA SILVA RAMOS – Começou “no tarde da vida”, como disse Cora Coralina. Nasce a 20 de agosto de 1924 no casarão de Nhonhô de Manduca (na Rua Barão de Melgaço), em Cuiabá, Mato Grosso. Filha de Francisca de Figueiredo Bastos e de Cláudio de Oliveira Bastos. Aos 8 anos, muda-se para São Paulo, para onde seu pai, funcionário federal, é transferido. Casa-se em 1946 com o advogado, editor e intelectual paulista Frederico José da Silva Ramos. Começa a escrever lembranças em 1980, após a morte da mãe. Em 1983 publica o primeiro livro, Menina de Cuiabá, lançado em São Paulo, na Livraria T.A. Queiroz. Menina de Cuiabá vem a merecer comentários elogiosos de vários periódicos brasileiros. Em Cuiabá, por iniciativa do professor Pedro Dorileo, então reitor da Universidade Federal de Mato Grosso, o livro é recebido carinhosamente em festiva noite de autógrafos na Casa de Cultura. É o amigo Luiz Ernesto Kawall quem a encaminha à União Brasileira de Escritores (UBE), na qual se inscreve. É filiada à Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia (Asbrap) e sócia correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso. Participa do grupo de intelectuais “Pensão Jundiaí”, idealizado por Mariazinha Congiglio.

Informação adicional

Peso 1,362 kg
Dimensões 4 × 21 × 28 cm
Páginas

432 páginas

Formato

21×27,5 cm

Papel

Reciclato

Acabamento

Capa dura

ISBN

9788587226952

Editora

Entrelinhas

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