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As cobras da minha compota

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Fazia tempo que eu não lia um livro que me viajasse das páginas para o ar da reflexão. Sim, eke é inspirador. […] Clarice Lispector me vem à mente, dizendo: às vezes começa-se a brincar de pensar e eis que inesperadamente o brinquedo é que começa a brincar conosco”. […] O livro de Isabela Bonilha é de a gente ler e ir se encontrando com algo que comunica muito da nossa humanidade, da nossa intimidade…
Marta Cocco

Isabela Câmara Bonilha

Nasceu no ano de 1990 em Guiratinga, onde a Lamentação das Almas e os Caretas são uma tradição. É professora em escolas públicas de Mato Grosso, graduada em Letras pela UFMT e mestre pela UFRN/Unemat. Nos seus primeiros anos começou a escrever de maneira incontida, diários, cadernos e cartas para os colegas e pessoas da família. Sua mãe, às vezes, precisava brigar para que largasse os cadernos e saísse para brincar.

Descrição

Fazia tempo que eu não lia um livro que me viajasse das páginas para o ar da reflexão. Sim, eke é inspirador. […] Clarice Lispector me vem à mente, dizendo: às vezes começa-se a brincar de pensar e eis que inesperadamente o brinquedo é que começa a brincar conosco”. […] O livro de Isabela Bonilha é de a gente ler e ir se encontrando com algo que comunica muito da nossa humanidade, da nossa intimidade…
Marta Cocco

 

SOBRE A AUTORA:

Isabela Câmara Bonilha, (1990) nasceu em Guiratinga, onde a Lamentação das Almas e os Caretas são uma tradição. É professora em escolas públicas de Mato Grosso, graduada em Letras pela UFMT e mestre pela UFRN/Unemat. Nos seus primeiros anos começou a escrever de maneira incontida, diários, cadernos e cartas para os colegas e pessoas da família. Sua mãe, às vezes, precisava brigar para que largasse os cadernos e saísse para brincar.

Entre os seus autores preferidos estão Lygia Fagundes Telles, Caio Fernando Abreu e Machado de Assis – principalmente seus contos. Neste seu primeiro livro, revela: “Quando eu era criança e ainda não sabia escrever, pegava umas fichas do meu pai e ficava inventando mil letras, parecidas com as que ele escrevia no papel. Contava histórias em terceira pessoa sobre aquela-garota-magrinha que na verdade era eu-mesma. Quando finalmente aprendi, enchi minhas mãos de calos descrevendo tudo o que via pela frente.”

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