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Devassa no Guaporé. Usos e abusos do poder na Colônia (1797-1805)

Nos últimos anos do século XVIII Vila Bela da Santíssima Trindade, então capital da capitania de Mato Grosso e Cuiabá, foi cenário de um Auto da Devassa.
Tudo começa quando a rainha, D. Maria I, ordena que se faça uma investigação para apurar como se deu o rápido enriquecimento de João de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, quando este foi o 5º governador e capitão-general da capitania de Mato Grosso e Cuiabá. Apurados os fatos, a Devassa deixa ver que João de Albuquerque teria atuado em causa própria, criando artifícios para lesar os cofres públicos.
Porém o documento não revela qual teria sido o desfecho desse Auto. É essa Devassa que aqui se publica. Trata-se de um manuscrito de 390 páginas, cujos originais pertencem ao Arquivo Histórico Ultramarino – AHU, Lisboa.

Maria de Fátma Costa

É doutora em História pela Universidade de São Paulo e atualmente é professora da Universidade Federal de Mato Grosso e pesquisadora do CNPq, coordena o grupo de pesquisa História, Arte, Ciência e Poder – HISARCIPO –, como pesquisadora vem ...

Flávia Kurunczi Domingos

É mestra em História pela Universidade Federal de Mato Grosso. Tem experiência na área de História Colonial atuando principalmente nos seguintes temas: fronteiras coloniais, viagens de demarcação, ciência matemática. Graduada em Direito pel...

Descrição

Nos últimos anos do século XVIII Vila Bela da Santíssima Trindade, então capital da capitania de Mato Grosso e Cuiabá, foi cenário de um Auto da Devassa.

Tudo começa quando a rainha, D. Maria I, ordena que se faça uma investigação para apurar como se deu o rápido enriquecimento de João de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, quando este foi o 5º governador e capitão-general da capitania de Mato Grosso e Cuiabá. Apurados os fatos, a Devassa deixa ver que João de Albuquerque teria atuado em causa própria, criando artifícios para lesar os cofres públicos.
Porém o documento não revela qual teria sido o desfecho desse Auto. É essa Devassa que aqui se publica. Trata-se de um manuscrito de 390 páginas, cujos originais pertencem ao Arquivo Histórico Ultramarino – AHU, Lisboa.

Percebe-se que o favorecimento, a corrupção e o enriquecimento ilícito foram praticados pelos homens de poder já no início da administração do território que hoje forma o Estado de Mato Grosso.
E com apoio da Fapemat e Entrelinhas Editora chega a público totalmente transcrito e em ortografia atualizada; um trabalho realizado pelas historiadoras Maria de Fátima Costa e Flávia Kurunczi Domingos, e uma equipe de colaboradores

 

SOBRE AS AUTORAS:
MARIA DE FÁTIMA COSTA – É doutora em História pela Universidade de São Paulo e atualmente é professora da Universidade Federal de Mato Grosso e pesquisadora do CNPq, coordena o grupo de pesquisa História, Arte, Ciência e Poder – HISARCIPO –, como pesquisadora vem realizando estudos interdisciplinares sobre História do Brasil e História da América Meridional, centrados em temas como: Viagens e Viajantes; Expedições Científicas e de Demarcação de Limites; Artistas-viajantes; História Indígena; Cartografia Histórica, e Documentação Histórica. Tem vários artigos e livros publicados sobre estas temáticas.

FLÁVIA KURUNCZI DOMINGOS – É mestra em História pela Universidade Federal de Mato Grosso. Tem experiência na área de História Colonial atuando principalmente nos seguintes temas: fronteiras coloniais, viagens de demarcação, ciência matemática. Graduada em Direito pela Faculdade de Presidente Prudente/SP – Fapepe.

Informação adicional

Peso 0,522 kg
Dimensões 1 × 21 × 29 cm
Páginas

192 páginas

Formato

21×29,7 cm

Papel

Pólen

Acabamento

Brochura

ISBN

9788587226969

Editora

Entrelinhas

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