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Ciranda da Alegria – Cantigas de roda entoadas no Pantanal e no centro da América do Sul

Esta Ciranda da Alegria é uma proposta artístico-musical que nos mobiliza e a dedicamos aos professores e estudantes, não só do nosso Pantanal, de Mato Grosso, mas de um Brasil que se estende do litoral às florestas sem limites – e aos aprendizes de uma vida inteira. Diante de tantos desafios que temos enfrentado, particularmente nos últimos anos, nada pode ser mais restaurador que o cultivo da alegria de viver – como em uma ciranda, a celebrar a Vida.

Vera-Zuleika

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Vera-Zuleika

Vera Baggetti e Zuleica Arruda são ícones da cultura cuiabana. De origens diversas – Zuleica é cuiabana –, Vera é carioca, mas está radicada em Mato Grosso há 40 anos; as duas se encontraram no amor à arte e no respeito ao meio ambiente. Nesse meio tempo, Zuleica se tornou bacharel em direito e arte-educadora com habilitação em artes plásticas, professora universitária com pós-graduação em gestão cultural e metodologia do ensino da arte. Vera fez mestrado em educação patrimonial e atuou como professora universitária. Ambas se qualificaram para atuar como educadoras transpessoais e paralelamente iniciaram uma carreira como artistas visuais.

Descrição

SOBRE A OBRA:

Esta Ciranda da Alegria é uma proposta artístico-musical que nos mobiliza e a dedicamos aos professores e estudantes, não só do nosso Pantanal, de Mato Grosso, mas de um Brasil que se estende do litoral às florestas sem limites – e aos aprendizes de uma vida inteira. Diante de tantos desafios que temos enfrentado, particularmente nos últimos anos, nada pode ser mais restaurador que o cultivo da alegria de viver – como em uma ciranda, a celebrar a Vida.

Vera-Zuleika

 

Ciranda da Alegria é um esplendor musical e poético que se organiza e vive por meio deste livro.

“A Moreninha Cuiabana” é uma cantiga festiva de uma  or nascida do chão do pantanal mato-grossense. A canção é vibrante nas alegrias e palavras que evoca. Nas descobertas sutis que nos propõe. Na celebração da vida trepidante de luz e de esperança que sugere e atrai. Venham então de lá essas almas corpóreas para entrarmos todas e todos na festa. Aprendermos todos com a festa que nos habita no fundo e com o que criamos com ela.

O futuro dessa alegria popular da festa pulsa nessa polifonia dançante que desejamos viver. Celebremos, então, juntos, a festa que modela a identidade plural de todas e todos. Em liberdade e solidariedade na vida de uma canção festiva do Mato Grosso que amamos tanto. A música é, certamente convosco, queridas amigas e Artenautas Zuleica e Vera, a arte do sublime. Aquela arte que sendo telúrica, nos aproxima mais do céu, da transcendência e da esperança!

Amilcar Martins

 

SOBRE AS AUTORAS:

Vera Baggetti e Zuleica Arruda são ícones da cultura cuiabana. De origens diversas – Zuleica é cuiabana –, Vera é carioca, mas está radicada em Mato Grosso há 40 anos; as duas se encontraram no amor à arte e no respeito ao meio ambiente.

Em 1980, recém-formada em Arquitetura no Rio de Janeiro, Vera veio para Cuiabá a convite de uma irmã que já morava na capital mato-grossense. Logo começou a frequentar a casa de Zuleica, que era um ponto de encontro de artistas locais e de passagem pela cidade. Zuleica já mantinha o Grupo Musical de Sarã, criado para divulgar as riquezas de Mato Grosso nos campos da cultura e do meio ambiente, e Vera se encantou com a proposta.

Juntas, elas gravaram o LP “Raízes Sarã” em 1982 e outros CDs, realizaram inúmeros shows e lideraram várias iniciativas para a divulgação do rasqueado cuiabano e de outras manifestações da cultura popular mato-grossense.

Ainda na década de 1980 moraram dois anos na Áustria a convite do pianista sul-mato-grossense Enaldo Pólvora e do maestro austríaco Markward Glantschinig, divulgando a música de Mato Grosso com o grupo Sarã Caboclo Jazz.

Na década de 1990 iniciaram uma parceria com o carnavalesco Joãosinho Trinta (1933-2011), que durou mais de 20 anos e se transformou em uma grande amizade. O projeto “Mato Grosso na Sapucaí” teve seu ápice com o enredo “Tereza de Benguela, uma rainha negra no Pantanal”, apresentado por Vera e Zuleica ao carnavalesco e levado pela Viradouro à Passarela do Samba no Rio de Janeiro, em 1994.

Nesse meio tempo, Zuleica se tornou bacharel em direito e arte-educadora com habilitação em artes plásticas, professora universitária com pós-graduação em gestão cultural e metodologia do ensino da arte. Vera fez mestrado em educação patrimonial e atuou como professora universitária. Ambas se qualificaram para atuar como educadoras transpessoais e paralelamente iniciaram uma carreira como artistas visuais.

Elas continuam se apresentando em shows e levando ao público algumas de suas mais de 300 composições. Empreendedoras natas, utilizam em cursos, workshops, talk-shows e palestras, as práticas educativas e eco-culturais desenvolvidas ao longo de tantas décadas de profícua parceria. O projeto “Ciranda da Alegria” é uma iniciativa de Vera-Zuleika.

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