Descrição
Uma menina que traz no coração coragem e gratidão. A conversa sadia entre Pai e Filho sobre a necessidade do ser humano se harmonizar com a Mãe Terra. Um jovem determinado e amoroso enfrentando o lado amargo do ambiente onde vive.
Estas três histórias, temperadas de alegorias e encantos, levam à reflexão sobre o real valor de qualidades humanas como o amor, justiça, amizade e solidariedade.
“Pra você, singela criança desprovida da idade, que encolhe o enternecer-se. Deixe-se conduzir pelo som que ecoa das profundezas, traduzido por mãos engenhosas, também em cores e formas que guardam a beleza da luz de onde moram as verdades eternas.
É assim com João Batista Conrado, artista dos segredos do Universo, artista do sagrado, um convite para entretecer os fios dourados dos caminhos que formam o ninho de Força onde o Amor habita. (Ana Maria F. S. Pagliarini – professora Psicodramatista e Pedagoga Waldorf)
SOBRE O AUTOR:
JOÃO BATISTA CONRADO – Arte-educador. Artista plástico e gráfico com Licenciatura Plena em Desenho e Plástica pela Universidade Federal de Juiz de Fora-MG. Pós-graduado em Arteterapia pela Ucam-RJ.
“Escrevo quando o Universo requisita e o coração ameaça sair do peito.
Nasci na roça… Ser-tão mineiro. Filho de “Sô Liveira e Dona Zilica”. Córrego do Espraiado. Manhumirim. Minas Gerais. Caipira de corpo e alma. Caipira, caboclo por inteiro. Preparei a terra. Semeei, plantei e colhi. Criei gado, meu boi “rajado”. Carro de boi que chora no fundo do grotão.
Tive uma longa vivência com a natureza e seus encantos. Vim para a cidade grande. Floresta de concreto-armado. Comecei a estudar e trabalhar. Sempre procurando uma direção, um caminho de vida. Sempre gostei de pesquisar, experimentar opções inusitadas. Conhecer amplamente os materiais expressivos. Descobrir minhas próprias técnicas. Desafiar o desconhecido. Romper com a mesmice do caminho fácil, o vírus do modismo. Superar a cegueira do nosso mundinho trivial. Ignóbil. Incomodar o banquete das ratazanas. A comilança dos opulentos. Mostrar o que a sociedade se nega a ver… entre tantas coisitas a mais. Tudo isto sempre fez parte de minha história pessoal.”
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