Descrição
A semeadura é livre
Um beija-flor tentava apagar um incêndio na floresta, levando gotas d’água do riacho mais próximo em seu minúsculo bico, quando outro animal questionou o efeito prático de seu esforço. “Estou fazendo a minha parte” – argumentou o passarinho.
Essa fábula cai como uma luva quando se questiona a validade de iniciativas do bem numa sociedade altamente competitiva, mas o mundo rural mato-grossense está cheio de beija-flores, de iniciativas do bem que buscam a valorização de quem trabalha na terra e a conservação do meio ambiente tão indispensável para a sustentabilidade de qualquer atividade agrícola.
Há pouco mais de 20 anos, agricultores iniciaram o plantio de algodão no Cerrado mato-grossense numa escala empresarial e. em 1997, esses desbravadores fundaram a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (AMPA). Oito anos depois, dois grandes amigos e empreendedores rurais – Gilson Pinesso e José Pupin – sensibilizaram os demais associados para a importância de o setor implementar de forma pró-ativa e pioneira os princípios da produção agrícola sustentável. Assim nasceu o Instituto Algodão Social (IAS), numa assembleia geral da AMPA, realizada em 6 de setembro de 2005, sob a presidência de João Luiz Ribas Pessa.
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